Os cachorros são dos animais de estimação mais habituais, brincalhões, alegres e muito curiosos, estão sempre dispostos a trazer alegria à nossa casa. Mas, torna-se bastante importante educá-los bem e estar bastante atentos a eles quando se trata de jardins, pois gostam de brincar com as plantas, um hábito que se pode converter num problema se ingerirem alguma que se torne nociva para eles. Em umComo.com.br damos-lhe uma lista com as plantas tóxicas para cachorros mais habituais nas nossas casas, para que possa manter o seu animal seguro e livre de perigos.
As lilás, plantas bastante comuns em jardins domésticos e públicos, representam um grande perigo maioritariamente para os gatos, embora algumas espécies também possam afetar severamente os cachorros. Os tipos de lilás conhecidas como berço de Moisés, lírios e as compradas normalmente para decorar a nossa casa são tóxicas para os cachorros, pois ao consumi-las podem sofrer mau-estar de estômago, depressão e tremores.
Outra planta também tóxica tanto para gatos como para cachorros é a palmeira sagu, muito comum em todo o tipo de jardins. O seu conteúdo de cicasina torna-a num perigo, produzindo vômitos, diarreia, danos hepáticos e inclusive a morte, pelo que deve estar muito atento e se possível evitar tê-la em sua casa.
A cannabis é também de alto risco para os nossos cachorros, pois após ingeri-la podem sentir-se desorientados, tontos, apresentar salivação excessiva, ritmo cardíaco lento e tremores. Trata-se de uma planta bastante nociva para o cachorro, pois os seus efeitos no organismo do animal podem durar vários dias.
Como no caso dos gatos, a azaleia é também uma planta tóxica para os cachorros. A sua ingestão pode produzir vômitos, diarreia, salivação excessiva, perda de apetite, fraqueza e em casos mais graves coma ou a morte. O seu consumo requer atenção imediata por parte de um veterinário.
Os narcisos são um tipo de lilás bastante comuns que se tornam tóxicos para os cachorros, especialmente os bulbos podem originar diarreias, vômitos, salivação em excesso, convulsões e problemas cardíacos.
Muito comum em florestas ou jardins grandes, o rícino converte-se num problema quando falamos da segurança dos nossos cachorros. As suas sementes ao serem ingeridas causam ardor e sensação de queimadura na boca e na garganta do animal, além de vômitos, diarreia e sede excessiva. Se o cachorro ingerir uma quantidade maior a 30 gramas corre o risco de morrer.
O aloe vera (babosa) tem muitos efeitos benéficos para a saúde, mas quando se trata de animais de estimação é conveniente tê-lo fora do alcance de cachorros e gatos pois torna-se tóxica para ambos. A sua ingestão origina vômito, diarreia, espasmos, depressão e mudanças na cor da urina.
A ave do paraíso, uma linda planta exótica que se encontra em abundância nos ramos de flores ou em muitos jardins públicos, é também nociva para o cachorro produzindo após a sua ingestão náuseas, vômitos e mau-estar.
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A difembaquia, ou Comigo-ninguém-pode,é um clássico em muitas casas, o látex que circula pelo seu interior é muito tóxico, mas como os sintomas ocorrem logo quando o animal começa a comer a planta, é bastante normal que o cachorro deixe de a ingerir. O contato pode produzir irritações na pele, inflamação e bolhas, se ingerida o animal sentirá dor e ardor na boca, inflamação na garganta e no estômago, dificuldade em engolir, vômitos e dificuldade respiratória.
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